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TARDIS Guide

Overview

Released

Saturday, October 15, 2011

Written by

Marc Platt

Runtime

141 minutes

Time Travel

Past

Location (Potential Spoilers!)

Vienna, Austria, Earth

Synopsis

Roll up! Roll up! To the great Viennese Exposition, where showman Stahlbaum will show you his most wonderful creation, the Silver Turk — a mechanical marvel that will not only play for you the fortepiano, the spinet and the flute, it will play you at the gaming table too!

But when the Doctor brings his new travelling companion Mary Shelley to nineteenth-century Vienna, he soon identifies the incredible Turk as one of his deadliest enemies — a part-machine Cyberman.

And that's not even the worst of the horrors at large in the city...

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This review contains spoilers!

O destino da primeira viagem de Mary Shelley na TARDIS é a poética, inspiradora e romântica Viena de 1873. Apesar da predominância da vitalidade dos intelectuais espalhados aos arredores da cidade, a capital da Áustria se encontrava em tempos difíceis para sua população que lutava insaciavelmente pela sobrevivência. A escrita detalhista de Marc Platt retrata muito bem esse cenário de crise, vemos pessoas enlouquecidas ao perderem seu dinheiro por serem enganadas, o personagem Alfred Stahlbaum é um outro ótimo exemplo disso: um homem simples que vivia em uma situação precária morando em um minúsculo sótão que dependia de sua medonha grande atração para sobreviver, o chamado “O Turco Prateado”. Uma criatura trajada de forma misteriosa com turbante, máscara e usava cadeiras de rodas, suas habilidades fora de série em vencer todos que disputaram uma partida de xadrez ou damas e tocar piano, chamava atenção da população de uma Viena cinza escura, era o pouco que havia de entretenimento. Ao calar da noite uma carruagem ameaçadora exalava maldade pelas ruas vazias, Drossel sai à procura de pessoas solitárias para assina-las e dar progresso ao seu trabalho macabro com cadáveres, trata-se de marionetes bisonhas e assustadoras sem alma e nenhum pingo de sentimentos. O Doutor e Mary são inseridos no meio de todo esse cenário, logo envolvidos ao descobrirem que a maior atração era na verdade um Cybermen debilitado. Visando suas duas histórias (a outra me refiro a Spare Parts), de todos os escritores que tiveram o privilégio, Marc Platt demonstrou ser o melhor reprodutor e entendedor de toda a essência e os conceitos das criaturas prateadas de Mondas – A nítida ambição pela supremacia é, e sempre foi o foco principal dos vilões, diferente dos muitos casos vistos no New Who onde os tais são apenas soldados de um exército que pertence alguém. O escritor choca seu ouvinte mostrando o que os Cybermans são capazes de fazer mesmo em uma situação de vulnerabilidade e desvantagem, apenas dois solitários Cybermans debilitados consegue fazer e causar tanto e unir isso tudo a manequins vitorianos resultou em uma combinação perfeita. A Cena de Drossel cercada por bonecos de madeira com os olhos retirados de humanos reais em seus rostos é aterrorizante. Eu sou muito fã dessas primeiras versões dos Cybermans (o modelo de The Tenth Planet) elas são de alguma forma as mais aterrorizantes, medonhas e interessantes, a máscara de tecido colada ao rosto do convertido reflete uma forte sensação de sufocação, unindo aos equipamentos pendurados pelo corpo da vítima trazendo um aspecto visual de uma engenhoca. É interessante como a personagem da Mary Shelley serve como uma ótima oposição para visões alienígenas do 8° Doutor ao mundo e determinadas situações, sua inocência e seu bondoso coração traz uma visão mais dramática e humana da problemática ao ouvinte a ponto até mesmo de tentar convencer que o ato dos dois Cybermans são das mais boas intenções mesmo sabendo que não é, por conhecermos a essência das criaturas prateadas. Confesso que no meu primeiro contato com The Silver Turk eu não tive a mesma visão da grande maioria intitulando o áudio como uma obra de arte absoluta da BIG FINISH, mas reouvindo abraço dessa mesma avaliação - O enredo, a escrita e os diálogos lindamente escritos de Marc Platt é quase que cinematográfico, sua narrativa é de uma fluidez impressionante fazendo perder a noção dos minutos, todos seus personagens são uteis, notáveis e muito bem utilizados por toda aventura. Sem deixando faltar emoção, suspense e reviravoltas surpreendentes. Tudo isso contando com uma ótima química entre Julie Cox e Paul McGann. The Silver Turk beira a perfeição e não só está entre os melhores áudios do 8° Doutor como também é uma das grandes obras primas que a BIG FINISH já produziu em sua história.


The story was pretty good, but the theme tune rocked, I wish it could have lasted longer than it did


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