Chegamos ao áudio de encerramento a trilogia de Thomas Brewster com o 6° Doutor. Industrial Evolution é marcado por suas despedidas, primeiro temos a última participação de Maggie Stables como a companion Dra. Evelyn Smythe antes de se aposentar da atuação e logo depois infelizmente vir a falecer. E também temos Brewster ganhando seu destino deixando de vez cruzar seus caminhos com o Time Lord – As propostas iniciais do enredo de Eddie Rodson são das mais boas intenções do mundo abraçando toda causa da classe trabalhadora denunciando o abuso das empresas e de chefes que pisam em seus funcionários usando de sua autoridade, mas infelizmente na segunda metade do enredo o escritor acabou se perdendo em suas ideias descartando totalmente a mensagem que pretendia transmitir e logo em sequência se contradizendo em alguns pontos. A trama é situada em uma fábrica de cobre em Liverpool do século XIX, o Doutor e Evelyn se depara com um acidente de trabalho e por alguns fatores os viajantes começam a desconfiar da existência de uma influência alienígena no ocorrido. Ao decorrer das investigações descobrimos que o dono da fábrica “Belfrage” na verdade é um alienígena da espécie “Cahlian” disfarçado de humano que se encontra envolvido em uma espécie de comércio ilegal de venda de halita para outros mundos (um tipo de mineral antes visto no arco “Image Of The Fendahl” do 4° Doutor) . Por conta de um descuido de um dispositivo uma espécie de robôs/alienígenas começou a se reconstruir na espreita da empresa através de peças danificadas. Toda intenção critica de Eddie Rodson acaba por não funcionar pela má reprodução das tais sendo entregue de um jeito nada convincente ao seu ouvinte, além de superficial sua escrita conta com clichês e contradições em alguns momentos de sua história. Uma delas ocorre na segunda metade onde o Robson decide ficar em cima do muro quando era evidente a total culpa do dono da fábrica “Belfrage”, ele dribla isso apresentando dois pontos de vista inocentando o principal responsável da problemática. Uma outra contradição está no fim do enredo onde Thomas Brewster o mesmo que quase deu inicio a uma grave trabalhista nas partes iniciais do áudio, decide formar uma dupla com o chefe da fábrica. Junto a isso ficamos inserido em um enredo genérico de criaturas meio robô meio alienígena correndo atrás dos humanos, todo aquele clichê ridículo de invasão um corre corre pra e pra cá “Aaahh é o fim do mundo corre”. A BIG FINISH não costuma a pecar quando se trata da produção de som de seus áudios, mas a de Industrial Evolution apresenta uns cortes de cena muito feio e brusco parecem até mesmo um erro de masterização, ele também contar com efeitos sonoros fracos e repetidos - Um exemplo: são os barulhos das maquinas da fábrica, claramente são efeitos sonoros aleatórios de metais misturados não remetendo a uma máquina de produção. E por último temos uma outra boa intenção de Eddie Rodson que também não funciona, ele faz 6° Doutor insistir em soluções pacifistas para a problemática mostrando que não existe a necessidade de matança, até ai ok! Legal! Está tudo dentro do personagem. Mas deter as criaturas com uma pistola de cola é um meio muito bobo para convencer seu ouvinte, não mesmo!? Enfim, é um áudio que não deixa claro qual é a real mensagem que quer transmitir, o enredo é bem chato contando com uma invasão/perseguição bem manjada e genérica.

This is part of a series of reviews of Doctor Who in chronological timeline order.

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Aaand just after it was getting good, we're back to the snoozefest. Not particularly surprised that Brewster went out on a low note. Still, I'm glad to know I won't have to hear him ever again. No hate to John Pickard's performance, I actually think it's quite good, it's just that he's quite possibly the most insufferably written companion ever to travel with the Doctor (though I'm sure I'll be proven wrong on that eventually).

There's not much to say about the story itself, it's as generic as a story could ever get. I liked some of the ideas here, particularly the monsters that use humans as spare parts to build themselves. I don't think the true body-horror aspect of that was realised as well as it could have been though. If I'm being honest, I zoned out for most of this story and I don't intend to relisten to it to find out what I missed (most likely nothing).

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