Agora com um Vortex Manipulator em mãos Missy consegue se livrar de seu exilo e parte para sua segunda aventura em busca de novos objetivos. Voltando a Inglaterra do século 16 nos deparamos com o Monge disfarçado de Rei Henrique VIII a procurando de sua sexta esposa. Para os desantenados no assunto, Henrique VIII foi considerado o pior monarca da história da Inglaterra, parte do título se deve a cruel saga em que submeteu suas seis esposas, decapitando algumas delas como forma de divórcio. Esperando deparar-se com Katharine Parre (a real sexta esposa da figura histórica) o Monge tem uma surpresa desagradável e vê Missy se passando pela noiva – Agora tendo que fingir ser um casal, os dois vilões proporcionam a dinâmica e os diálogos cômicos mais divertido que já me deparei em todos os áudios da BIG FINISH que ouvi até o momento, sério...nunca ri tanto ouvindo uma história. Por um lado, temos o Monge constrangido e com ódio da Senhora do Tempo, pelo outro temos Missy no seu modo de humor Marry Poppins sarcástica bobona, debochando e deixando o Monge mais irritado ainda fazendo piadas de casais. Inicialmente Missy tenta seduzir o Monge para que possam trabalhar juntos para capturarem umas criaturas chamadas Devoradores de Paradoxos – Vindo de duas pessoas que se odeiam, isso soa bem estranho fazendo seu ouvinte desconfiar da Senhora do Tempo, será que ela quer mesmo a ajuda do Monge?? shhh.... Spoilers! rsrs. Por mais que o enredo de John Dorney seja bem simples e bobo (no bom sentido), fica nítido que a problemática que envolve os Devoradores de Paradoxos é propositalmente deixada de segundo plano e nitidamente o primeiro plano, o foco central, é o fator cômico e as excelentes atuações de Michelle Gomez e Rufus Hound (a cena que a Michelle solta um “DRAH-MA” me fez rir alto) - Mesmo com isso, a trama ainda consegue ter um desenrolar bem divertido e inofensivo. Em resumo, além de fazer uma excelente crítica aos maus feitos de Henrique VIII em relação as suas esposas. Divorced, Beheaded, Regenerated é aquele típico áudio que cada linha de fala vale como ouro, propositalmente para ser leve e divertido, tudo aqui foi pensando milimetricamente para ser o mais cômico possível, aliteração à rima, às referências da cultura pop, trocadilhos, sotaques, o timing de cada fala, tudo muito bem pensado e posicionado - Eu simplesmente adorei essa história, ela entrou para o hall de melhores áudio dramas do gênero comedia da BIG FINISH, junto com The One Doctor, Death And The Queen, Bang-Bang-a-Boom! Entre outras.

Thworping through time and space, one adventure at a time?

“Divorced, Beheaded, Regenerated: Missy vs. The Monk in Tudor England’

Divorced, Beheaded, Regenerated is a lighthearted historical romp where the mischievous Missy crosses paths with the equally chaotic Meddling Monk, portrayed with gleeful energy by Rufus Hound. Set in Tudor England, the Monk has taken up the guise of King Henry VIII, plotting and scheming as usual—until Missy arrives to upend his plans in her delightfully unpredictable style.

The narrative thrives on the rivalry between the two Time Lords, with much of the runtime devoted to their constant sparring and attempts to outwit one another. While this back-and-forth banter is entertaining, it can feel repetitive and overstays its welcome at times. The story doesn’t offer much in terms of stakes or major plot developments, often spinning its wheels with little of real consequence.

A highlight is the brief exploration of the Monk’s backstory, shedding light on his escape from the Time War and his activities since. This adds some depth to the character but remains a minor subplot amidst the comedic rivalry.

The inclusion of yet another alien antagonist with a monstrous voice feels unnecessary and detracts from the charm of the historical setting. A purely historical adventure centered on the human supporting cast and the dynamic between Missy and the Monk could have been more engaging and streamlined.

📝Verdict: 6/10

Divorced, Beheaded, Regenerated is carried by the charisma of its lead performances, particularly the lively interplay between Michelle Gomez and Rufus Hound. However, its lack of narrative weight and reliance on familiar tropes leave it as a fun but ultimately inconsequentialentry.

This one was a ton of fun. Michelle Gomez and Rufus Hound make for a hilarious pair, as they exchange witty banter. It all leads to a satisfying ending, with the real Catherine Parr getting one over Missy & The Monk. Comedy gold.

fun with a fantastic sense of humour. bit weak and predictable on the story/drama side — nothing of consequence really happens — which makes it all feel as missy would say a wee bit pantomime. rufus hound is hamming it up as the monk to the extent of making him a completely comic character and there’s nothing to latch on to emotionally. to listen on public transport after a stressful day, basically