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This review contains spoilers!

Enquanto The Trial of a Time Machine se destaca por explorar uma ideia inédita, oferecendo a promessa de algo inovador, Vanguard faz exatamente o oposto, entregando um enredo desgastado e repetido inúmeras vezes, tanto em Doctor Who quanto em outras obras de ficção. A história se passa em um planeta onde duas raças estão em guerra, com robôs gigantes (guardiões) cujas programações defeituosas agravam ainda mais o conflito. Além disso, temos uma condessa egoísta, disposta a fazer qualquer coisa para escapar do planeta caótico. O roteiro de Steve Jordan reforça uma mensagem já cansativa: os poucos sobreviventes devem reconstruir seu mundo e evitar os erros do passado. No fim, Vanguard se resume a um clichê já visto diversas vezes. Ainda mais quando se trata de história do 7° Doutor em maio a um cenário de guerra.

While The Trial of a Time Machine stands out for exploring an unprecedented idea, offering the promise of something innovative, Vanguard does exactly the opposite, delivering a worn-out and repeatedly told plot, as seen in Doctor Who and other works of fiction. The story is set on a planet where two races are at war, with giant robots (guardians) whose faulty programming further aggravates the conflict. In addition, there is a selfish countess, willing to do anything to escape the chaotic planet. Steve Jordan's script reinforces a tiresome message: the few survivors must rebuild their world and avoid the mistakes of the past. In the end, Vanguard boils down to a cliché that has been seen numerous times before. Even more so when it concerns Doctor Who's 7th Doctor's story set against a backdrop of war.

(Translation generated by AI, so mistakes are possible).


KnuppMello

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