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2 reviews

This review contains spoilers!

A trilogia de Stockbrigde segue em sua segunda parte com uma proposta mais complexa e técnica ainda contando com uns toques de humor e uma excelente dinâmica que chega até mesmo flertar com algo similar ao que vemos nos enredos do Steven Moffat, talvez o melhor exemplo seria comparar com o de “Amy’s Choice” da 5° Temporada do New Who. The Eternal Summer é mais uma daquelas histórias do Jonathan Morris que me convencem ainda mais em tê-lo como o meu escritor favorito da BIG FINISH - É impressionante toda sua capacidade de organização estrutural de um enredo, mesmo em meio a muita confusa ele não deixa seu ouvinte cair no tédio mantendo a trama instigante do primeiro até o ultimo fio de cabelo. Temos uma Stockbrigde fragmentada e desfigurada com vários pedaços misturados da mesma cidade em períodos diferentes, o tempo parece se repetir, progredir e retroceder constantemente prendendo os envolvidos em vários loops e alterações temporais aleatoriamente, em uma mesma rua vemos coisas do ano 2009 juntamente com coisas de 1950, 1960 entre outras configurações. Os habitantes da cidade praticamente não morrem, apenas existem, estão mortos e depois vivos, estão em uma realidade e depois não estão, como se fossem NPCs de um game haha 😅, resumindo um grande bug de realidade intitulado pelo 5° Doutor como “Bolha Temporal”. Devo destaca o bom uso de seus personagens seja os principais como os secundários, Maxwell Edison retornar trabalhando muito bem com a quinta encarnação do Doutor (sua primeira aparição acontece lá nas HQs da Doctor Who Magazine) - Sendo incrivelmente muito bem interpretado por Mark Williams, dificilmente o ouvinte não irá abraçar suas causas, se preocupar e se identificar com ele de tão envolvente que é. Além disso, assim como em outras inúmeras histórias da BIG FINISH, Nyssa ganha um destaque significativo tendo praticamente um plot só pra ela, dividindo com uma outra excelente personagem chamada “Lizzie” que mais a frente ela se junta a Maxwell resultando em sentimentos bem envolventes para o ouvinte [⚠ SPOILER] ps: (Uma pena que não deram certo) [⚠ FIM DE SPOILER]. Lendo algumas críticas, acho um pouco compreensível algumas reclamações direcionadas ao rumo que a história toma em sua segunda metade, em especial a parte 4 que conta com uma quantidade significativa de minutagem apenas focada em Flashbacks de Max e Lizzie – Entendo muitos dizerem que não havia tanta necessidade disso, mas pra mim serve para um ótimo aprofundamento dando mais enriquecimento com intenção de intensificar ainda mais um envolvimento já criado anteriormente ao seu público. Em resumo, The Eternal Summer é de longe a melhor história da trilogia Stockbridge e arrisco dizer um dos melhores áudios do 5° Doutor (por mais que eu não tenha ouvido muitos dele) – E assim como Lizzie, só os verdadeiros fãs vão entender as referências aos Beatles presentes na escrita de Jonathan Morris.


This review contains spoilers!

This is part of a series of reviews of Doctor Who in chronological timeline order.

Previous Story: Castle of Fear


The second part of the Stockbridge trilogy, I much prefer this one. I'm a sucker for timey-wimey stories that deal with paradoxes and time bubbles and stuff like that so this is a story right up my alley. The first three parts were astoundingly weird and mind-bending, it's an idea that's definitely not new to Doctor Who but it's done exceptionally in this story.

Maxwell Edison is a great character, Mark Williams does a great job as him. His chemistry with the Doctor is great and I loved the cellotape gag. Peter Davison and Sarah Sutton get to show off their range while playing the ominous Lord and Lady of the Manor. They are noticeably different from their portrayal of the Doctor and Nyssa.

I like that this story picks up on a plot thread in the last story in the form of Veridios, I can't say I was expecting it at all especially after it was shrugged off in the last story.


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