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2 reviews

This review contains spoilers!

Olha, esse áudio é estranho kkkkk O Doctor leva Hex de volta a Liverpool, mas uma Liverpool bem diferente e estranha (essa é a palavra que percorre por grande parte o Áudio) - Pois nos deparamos com uma população apavorada por um possível armagedon, um jovem guru do pop está realizando um show anunciando o fim do mundo. Sim kkkkkkk, basicamente é um cara em cima de um palco com um microfone alertando a todos que se previnam do fim do mundo que está bem próximo...tipo, what!? Kkkkkkkk – Depois aparece uma raça alienígena que possui um envolvimento nisso tudo, que nada mais são que gaviões bombados que falam e tomam chá kkkkkkk (esses ai que estão na capa do áudio). E o mais estranho (como pode perceber) o enredo começa meio maluco, porem você chega acostumar com o cenário e a situação a ponto de reconhecer as boas premissas presentes no plot no sentido de...” Tá isso está bizarro, mas tem boas ideias aqui”. Porem conforme e a forma como sua história progredi, tudo se mantem esquisito parecendo que seus blocos estão preenchidos com personagens e enredos que não levam a lugares tão significativos assim. No entanto, o que dá para tirar de maior proveito de Signs And Wonders são os minutos finais de Hex como companion – No último episódio temos reviravoltas muito interessantes se resultando em um fim bem satisfatório e cuti cuti para o personagem. Hex é um companion que vai me deixar muita saudade, todo seu arco seu desenvolvimento sua relação com o Doctor e a Ace foi incrível pra mim, aparentemente proporcionou o ápice da run dos áudios do 7° Doctor.


KnuppMello

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This review contains spoilers!

I don't know how to feel about this one.

On one hand, it's a solid episode. Nothing crazy, but compelling enough to keep me engaged in the story throughout. Its character work is strong, and it serves, on paper, as a satisfying end to both Hex and Sally's stories.

On the other hand... well, I'm not actually satisfied am I? That's why I'm writing this.

Hex died. It was abrupt and tragic, but also perfectly built up to and executed. What followed was, for me, a profound exploration of grief, giving us both insight into how the Doctor compartmentalizes loss (until he can't) and how Ace can hold onto denial long past the point of it being healthy.

I loved the character of Hector Thomas (even if I wish his emotional state had been delved into with greater complexity). He was a ghost made flesh, a manifestation of Ace's inability to let go.

The culmination of this arc, to my mind, should have made good on all of that emotional buildup. Hector Thomas should have left, or died, and Ace should have had to finally confront the loss that she'd been denying for so long.

Instead, we get a sort of wish fulfilment. Ace learns nothing. Hex gets his happy ending, and his sacrifice means a little less. An arc about a very real exploration of loss and grief ends with a hand wave of elder god magic (who are nice now, actually). Punches were pulled, and it disappoints the lover of beautiful tragedies in me.

All that said, it was a fine episode. I enjoyed listening to it, and it was well written. I just wish it hadn't done what it did.


mysticarcanum

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