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TARDIS Guide

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2 reviews

This review contains spoilers!

Todos os que me acompanham já estão cansados de saber que sou um mero entusiasta pelos áudios da BIG FINISH, a tal nível de encarar histórias consideradas ou avaliadas pela grande maioria dos ouvintes como ruins. Por mais baixa a qualidade desses casos, sempre existe alguns fatores e principalmente uma certa curiosidade em querer saber o porquê, ou motivo da tal má repercussão, porem existem certos casos que é quase impossível negar que me proporcionaram uma experiencia bem perda de tempo, infelizmente Plague Of The Daleks se enquadra nessa categoria em minha avaliação – Não me entendam errado, eu acho bem interessantes enredos do gênero “Survival” isso claro, quando são bem elaborados. O grande problema da escrita de Mark Morris são seus caminhos e soluções previsíveis presentes durante todo o enredo, abraçando uma formula genérica que consiste em: cenário apocalítico, personagens passam por apuros, ficam encurralados, encontram uma solução, fogem para depois repetir esse mesmo ciclo. Ao meu ver a adição dos Daleks foi bem equivocada além de não combinar muito com zumbis, o motivo da aparição dos vilões soa como uma desculpa esfarrapada – “Os Daleks perceberam que o Doutor está preso a uma anomalia temporal que sempre o leva de volta a Stockbrigde, os Daleks então decidiram se inserir nesse contexto para aplicarem uma armadilha contra o Time Lord.” Eu me pergunto, quando é que vai cair a fixa dos escritores de Doctor Who para perceberem que essas formulas de histórias Daleks já estão mais que saturadas e cansativas? O ouvinte passa toda uma experiência adivinhado os próximos desfecho. Falando dos personagens, um ponto positivo a destacar é a centralização da Nyssa na história, por mais genérica e previsível que seja suas ações, a companion assume o papel de protagonista provando que poderia ser muito melhor aproveitada na série de TV, já o Doutor é jogado de lado passando parte da aventura preso em alguma situação. Seus personagens secundários são doses difíceis:  Ao começar pela arrogante Senhora Linfoot uma personagem chatíssima de se acompanhar cada segundo, Isaac Barclay se equivale ao que chamo de João Bobo com uma escrita patética e uma funcionalidade quase nula, e o que dizer do Professor Rixon Jabbery um alien inteligente com estereótipos de C-3PO que no fim é exterminado por um Dalek. E os zumbis?? Ah verdade tem zumbis na história...De verdade não entendi o porquê eles estão no enredo, talvez pela estética apocalítica. Dando uma outra colher de chá, um outro ponto positivo a destacar foi a conclusão nada convencional da aventura, tudo termina em um tom nada feliz fugindo completamente dos clichês. Em resumo, Plague Of The Daleks é o patinho feio das três aventuras de Stockbrigde, uma trilogia na qual vinha apresentando uma qualidade incrível com sua sequência, o divertidíssimo ‘’Castle Of Fear” e o brilhante “The Eternal Summer”.


This review contains spoilers!

This is part of a series of reviews of Doctor Who in chronological timeline order.

Previous Story: The Eternal Summer


And the Stockbridge trilogy goes out with a whimper, not a bang. There are some really interesting ideas in this one but the fact remains it's just another basic Dalek story. It's the same plot I've seen recycled throughout all the 5 and Nyssa Dalek stories. The Daleks are trying to time travel into the past to make themselves the supreme beings. It's actually uncanny how this follows the same exact plot points as The Mutant Phase and/or Renaissance of the Daleks.

I've really liked the idea of visiting one place in the past, present and future. Unfortunately as is the case with Doctor Who in general the story set in the future is the weakest. Overall, this is an unremarkable story and it's shocking how I've managed to even write this much about it.


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