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This review contains spoilers!

Por mais boas intensões cômicas de “Muse Of Fire”, é inegável dizer que mesmo sendo uma história que possui alguns bons momentos divertidos, o áudio apresenta uma série de pontos negativos que podem ser muito bem considerados como significativos. Um exemplo é seu plot, sua problemática que é bem esquisita - Uma vilã que está interferindo no curso da história com objetivo de sugar o liquido fluido do cérebro dos grandes gênios da arte...Tipo 😐...Preciso falar nada né 🤦🏻‍♂️... A vilã em si “Dora” até que começa como uma personagem bem interessante e muito promissora, mas é totalmente arruinada ao decorrer do áudio com direito a uma revelação no final um pouco que ridícula. Aliás, a conclusão da história é um completo desastre, uma bagunça total...Em poucas palavras, é RUIM. Falando dos pontos positivos, como já disse inicialmente o áudio tem seus momentos bem engraçados e divertidos, como por exemplo ter que imaginar um Panda de pelúcia andando pra lá e pra cá, conversando com os personagens, sentado em uma escrivaninha escrevendo uma crítica a uma obra de arte kkkkk E a Ace zuando o Panda kkkkkk. Além disso temos a personagem da grande Katy Manning, “Iris Wildthyme” que sempre apresenta um tom cômico perfeito (ela dando em cima do Hex KKKKKKKK). Em resumo, “Muse Of Fire” ainda consegue o rotulo de “Um bom áudio” sendo sustentado pelos seus bons momentos cômicos e seus incríveis efeitos sonoros que entregam uma ótima ambientação bem imersiva, você realmente sente que está em Paris na década de 20.