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TARDIS Guide

Overview

Released

Thursday, August 29, 2002

Written by

Phil Pascoe

Cover Art by

Clayton Hickman

Directed by

Nicholas Briggs

Runtime

114 minutes

Tropes (Potential Spoilers!)

Murder Mystery

Location (Potential Spoilers!)

Articulate Worlds

Synopsis

A conference of lexicographers: bromides in tweed. But the leading expert in the field is found dead by her own hand - and by her hologlyphic assistant. Is he responsible? Does the death fit any conventional definitions? Can the Doctor deduce who wrote the suicide note and why, exactly, it was riddled with spelling errors?

Peri should help out, but there's a guy. Someone who loves language even more than the Doctor. Maybe, she realises, enough to kill for. Or perhaps just enough to ask her out to dinner. Unless, of course, he's already spoken for...

Is it madness? Seeking transcendence in the complete lexicon? Having the right words on the tip of your tongue but never quite knowing when to use them?

If so, how?

...ish

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Edit date completed

Characters

How to listen to …ish:

Reviews

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9 reviews

Part 1 was good! Set up lots of intrigue and an interesting concept, but then as far as I'm concerned it just dragged and dragged and dragged some more. Peri was used quite well in this, as a positive, but asides from that it just was super unengaging. I really liked the concept and wanted to get behind it, but I just couldn't.


Jamie

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a lot of really interesting concepts but it just doesnt go together that well. the idea of english being The Language is... unpleasant somehow


megaminxwin

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This review contains spoilers!

Dificilmente irei me deparar com um outro lançamento da BIG FINISH com um conceito tão inimaginável e incrivelmente criativo como o de “...Ish”. Quem um dia iria imaginar um enredo de Doctor Who envolvendo a lexicografia e o destino da língua Inglesa sendo ameaçado e corrompido por apenas um sufixo, um fragmento – A ideia do escritor Phil Pascoe é dar uma ampla visão ao seu ouvinte muito mais profunda e complexa das palavras, o quão importante são as leis gramaticais, as definições das palavras, suas composições, suas alterações e adaptações de qualquer variante seja considerada como gírias. Basta fazer um simples pensamento, para que qualquer coisa no mundo seja compreendida é preciso existir uma organização e uma distinção que naturalmente se resultando na compreensão. Dando um simples exemplo: Já imaginou se a areia também fosse chamada de terra, sim a areia são resquícios fragmentados do que um dia foi uma pedra, mas para compreendermos que são duas coisas diferentes é preciso nomeá-las com palavras diferentes – Imagine assim, alguém pede a você para pegar um pouco de pedra, sem um fator que gera distinção entre pedra e areia, você concorda que fica dificultosa a nossa compressão, você pode tanto trazer apenas só pedras como também apenas só areia. Essa é a importância do trabalho da Lexicografia e das regras gramaticais, colocam ordem na língua, possibilita uma comunicação lúcida que haja compreensão, essa a principal visão de que “...ihs” quer transmitir ao seu ouvinte. Agora falando do enredo, o Doutor e Peri visitam o chamado “Articulate Worlds” um sistema estelar no qual possui uma economia de informação genuína, as palavras são mercadoria, então, em vez de pagar por algo com dinheiro, você paga com diferentes palavras, frases e parágrafos - todas elas possuem seu valor. Falando um pouco do enredo - O Doutor está à procura da sua amiga Professora Osefa está prestes a anunciar o dicionário mais abrangente já escrito em uma palestra. A Professora tinha como assistente uma inteligência artificial chamada "Book” na qual foi rigidamente programada para trabalhar o tempo gerenciando a rede de dados das palavras da Articulate Worlds, revisando as definições, as organizações como também atualizando novas variações na língua inglesa. Os viajantes da TARDIS seguem caminhos diferentes no enredo, o Doutor embarca em uma longa investigação ao encontrar a Professora Osefa morta em sua sala dando a nítidos sinais que infelizmente cometeu suicídio, ao seu lado se encontra um enigmático bilhete que pode estar associado a tragédia. Já Peri conhece um jovem fascinado pela língua inglesa chamado Warren, um estudante conhecido pelo seu comportamento radical e suas ideias piradas que envolve alterar a gramatica e a ordem da língua. Sabendo que é possível ter acesso ao banco de dados das palavras, Book começa apresentar comportamentos estranhos criando suspeitas que a IA está sendo sabotada por alguém – É aqui que temos a grande sacada do escritor [⚠ SPOILERS] Warren consegue um meio de entrar nesse banco de dados e começa a pôr em pratica seu plano de alteração na língua inglesa. Já apresentado anteriormente como uma anomalia no sistema do Book, o sufixo “ish” acaba predominando todas as outras palavras existentes, se tornando o único meio, termo e ““palavra”” para a comunicação do sistema estelar. Com isso todos começando a só falar “ish” gerando assim a extinção de frases, textos, poemas a lucidez e compreensão na comunicação por meio da língua, não existindo mais outras palavras que deem ordem e distinções. O áudio é muito detonado por seus avaliadores quando o assunto é o objetivo do vilão (o Warren) que numa visão nua e crua, de fato parece não existir um real motivo, mas eu associo suas decisões ao seu fascino doentio a língua inglesa, uma fascinação que subiu a cabeça do jovem aponto de querer a todo custo ter o poder de gerenciar e organizar de maneira que deseja [⚠ FIM DE SPOILERS]. Ao ler isso tudo, você deve estar se perguntando o porque “...Ish” não recebeu a nota máxima. Infelizmente Pascoe se perde muito em sua segunda metade, na terceira parte sua escrita se comporta como quem precisa se justificar a todo momento se explicando e explicando várias e várias vezes, usando e abusando de termos técnicos. Junto a isso, o enredo decide de uma hora para outras querer resolver vários tópicos pendentes ao mesmo tempo, naturalmente causando uma enorme confusão ao ouvinte tornando tudo meio “abstrato” se distanciando da lucidez. A parte quatro puxa o freio de mão e nos insere em uma conclusão monótona que parece nunca ter fim, além da resolução ser uma pouco confusa e tudo terminar em uma grande EXPLOSÃO! Em resumo, “...Ish” tinha tudo para ser uma das mais notáveis e intelectuais obras primas da BIG FINISH, mas infelizmente seus deslizes são determinantes para uma queda de qualidade bem significativa. Quem sabe algumas revisitas espaireça um pouco mais as decisões tomadas por Pascoe no último bloco.

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KnuppMello

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This review contains spoilers!

I found this story to be difficult to follow. It gets tied up in its own concept and doesn’t have a great deal of flare. Interesting to see above on this thread that it’s a “love it or hate it” release.

I wish the doctor was a little more liberal about language rather than of the opinion that “Americans are using it incorrectly”, etc. Yawn.

I also didn’t understand why the ish couldn’t handle the variants between British and American English when it could handle an almost infinite number words in the first place!


15thDoctor

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This review contains spoilers!

This is part of a series of reviews of Doctor Who in chronological timeline order.

Previous Story: Whispers of Terror


I wasn't really enjoying this story at the start, a bit disappointed that we had another murder mystery around what seemed to be a suicide that turned out to be manipulated by an abstract entity for Six and Peri (odd that there's two like this in a row). The first two parts were fairly slow and generally uninteresting. I found it all a bit pretentious honestly. I was very much wrong by the second half when it shifted to be extremely bizarre and surreal.

I applaud that the writer of this managed to make linguistics so thrilling and eldritch. It helps that they clearly have a very verbose vocabulary and that none other than Colin Baker is the Doctor here. There genuinely isn't anyone else who could be the Doctor in this story. Being paired up with Nicola Bryant's Peri is also a fitting choice for this story with her much simpler American dialect being a perfect foil to the high-level academic vocabulary present in this story.

This story delves into a fair bit of genuine horror and the climax is very high-stakes and intense. While I wouldn't say this is the greatest Big Finish ever it's incredibly unique and it takes a theme it wants to use and absolutely runs with it. The only thing I'm disappointed by is how similar in structure this is to Whispers of Terror but this blows that story out of the park. Overall, I'd strongly recommend this if you want to hear Colin Baker flawlessly deliver words that you never even knew existed.


Next Story: Cryptobiosis


thedefinitearticle63

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DOCTOR: There are other sentient words out there, not all of them as belligerent as Ish. I’ve met a few myself. The Adjective of Noun! The Insouciant Maladictaballoons! And then there was the mysterious simile known only… as.

— Sixth Doctor, …ish

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