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TARDIS Guide

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2 reviews

This review contains spoilers!

É selado o fim do arco da Black TARDIS em “Black And White”, Gods And Monsters termina sua trama inclinando novamente o foco principal em mais um mistério que envolve Hex deixando o ouvinte bem curioso para os próximos eventos de suas últimas aventuras com o 7° Doutor. Voltamos a normalidade com apenas uma TARDIS, a velha e azul que já conhecemos pousando nos momentos iniciais do universo onde proporciona o reencontro do Doutor com Fenric novamente se inserindo a conhecida partida de xadrez que vimos no arco da Série Clássica “The Curse Of Fenric”. Confesso que achei o enredo de sua primeira metade bem estranho, até mesmo a forma como sua trama é conduzida, senti que vezes os personagens e as situações estavam correndo demais, uma organização que à primeira vista me pareceu um pouco desarrumada. Mas em compensação sua segunda metade é fenomenal tendo um dos melhores encerramentos de áudio que já me deparei nessa Run do 7° Doutor - Há algumas boas reviravoltas, ideias e elementos muito interessante: o jogo de xadrez em si, o amuleto de martelo que a Ace carrega, a temática da crença e fé sendo explorada novamente, Ace voltando a Perivale, Lysandra e Sally testemunhando seus próprios futuros em uma situação assustadora, temos até mesmo um background da The Forge, tudo em um tom bem melancólico e cinza servindo como uma bela dosagem nostálgica de The Curse Of Fenric.


This review contains spoilers!

I was a little uncertain going into this one as I vaguely knew what was going to happen to Hex, and the other two in the trilogy set a high standard. But delightfully, Gods and Monsters did not let me down.

Often, I find stories about gods and all-powerful beings to be kind of dull because you can reach a point where the stakes are so high they become as boring as if there were none. But with Gods and Monsters, I enjoyed the inevitability of it - possibly helped by knowing, ultimately, that Hex was going to die. I enjoyed how the Doctor's schemes unravelled, and how yet again his companions were trapped in the consequences of his meddling.

However Hex did not die. I mean, he kind of did. But not in the way I was expecting. Not only was his farewell to Ace genuinely upsetting to the point that I had to take a walk so as not to cry in the workshop, but hearing him at the end with the gods has me genuinely excited for his return, and to see where this story goes.