Dark Universe marca as últimas aventuras da sétima encarnação antes dos eventos iniciais do Doctor Who The Movie, perdendo o posto de antecessor ao filme para o mais recente lançamento The Last Day. Bom... Por onde devo começar, eis a questão de 1 milhão de dólares! – Além de contar com Ace em sua versão mais envelhecida, temos o retorno do tão reverenciado pelos fãs, o Eleven (ou se preferir onze). Para aqueles que desconhecem, seu vilão possuem o mesmo famoso molde da personificação do Mestre já repetido inúmeras vezes, mas com um diferencial – Seu transtorno de múltipla personalidade, alternando sua persona para as de suas encarnações anteriores. O que PRA MIM o torna um personagem insuportável de acompanhar narrativamente, pois seus diálogos são constantemente interrompidos por curtas falas de suas encarnações anteriores (muito delas sendo uma opinião). Nada contra o ator Mark Bonnar, mas sua forma de incorporar seu personagem é bem superficial, algo muito forçado e bem cringe, sendo sincero. Agora sobre o conceito central da história, o Dark Gate (O Portão Obscuro) e o Dark Universe (Universo Obscuro) – Basicamente é mais um universo que foi banido pelos senhores do tempo por possuir uma energia obscura muito poderosa capaz de dizimar todo o universo, é obvio que o Eleven quer ter acesso na intenção de se tornar o governante para reprograma-lo de seu agrado. Curiosamente o Portal para acesso a esse universo, está localizado no Vale do Javari no Brasil conhecido como o local mais protegido do mundo por seu povo originário. É aqui que temos a parte mais repugnante que torna Dark Universe uma ofensa – Começando pela localização, onde novamente o Brasil é retratado como uma enorme floresta ridiculamente cheia de Lobos selvagens (assim como vimos em Loups-Garoux). É de tamanha ignorância não se informar, pesquisar sobre os detalhes e características da localização que sua história será situada, quem foi o abençoado que informou a BIG FINISH que existem lobos no Brasil?? Aqui só temos o Lobo Guará, Lobo Guará que só tem “Lobo” no nome por ser um canídeo endêmico PARENTESCO de Lobos e cachorros domésticos que infelizmente, estão ameaçados de extinção. Mas a maior mancha do áudio é a forma como o povo originário é representado de forma estereotipada e racista, sendo retratados como selvagens que atacam qualquer um, sem dizer contar que temos dois brancos Ace e Eleven, invadindo um território indígena com direito a piadas e comentários de mal gosto vindo do Eleven. E Não meus amigos, ainda não acabou, ainda temos o personagem Brasileiro Gabriel Pereira, um contratado de Eleven para ser seu “”guia”” no Vale do Javari, além de ser interpretado por um ator branco londrino (Owen Aaronovitch) que dá um sotaque espanhol (falamos Português no Brasil!!! 🤬😠) ao personagem. Gabriel é tratado como um servo do vilão que quase sempre não tem lugar de fala, sendo interrompido e demonstrando uma falta de inteligência absurdamente fora do normal, parece uma carta assinada de um europeu racista dizendo “vejam só como os Latinos são um povo burro e ignorante”. Ah... e ele morre... É algo revoltante, lamentável e extremante racista. Eu gostaria muito que o senhor Guy Adams e a BIG FINISH se retratassem sobre esse roteiro ofensivo ao Brasil. Mas e o enredo hein?? Sinceramente achei algo extremamente bobo e muito previsível, todo o caminho e narrativa tanto nos blocos que nos leva até ao Portal, quanto as partes que se passam dentro dele que além de chatas, é uma tremenda enrolação. Em resumo, é um áudio para esquecer e ser deletado da existência do universo. As únicas coisas que salvam são as performances do Sylvester McCoy e da querida Sophie Aldred.

This is part of a series where you can follow me on my journey across time and space (more commonly known as Big Finish Productions)

You can find the original posts here: https://forum.tardis.guide/t/oh-no-big-finish-addiction/4799?u=the9thcyberlegion

Yippee! I love being confused! This one is pretty crazy. I’ve listened to it about five times and I still don’t get it. I mean, don’t get me wrong, I love the Eleven’s part and Sophie Aldred does a great job at playing an Ace who holds a grudge against 7 because of how he manipulated her.

This adventure is a wibbly-wobbly timey-wimey confuser (this is a very confusing one and it has a lot of weird time bits). It starts with a deal Ace (Sophie Aldred) has struck with the Eleven (Mark Bonnar) where she is heading into the jungle to find a portal to a mysterious universe dubbed ‘The Dark Universe’. One thing leads to another, and to another, and to another and the Eleven becomes the ruler of the universe, the Doctor becomes his court jester and Ace is stuck trying to stop the Eleven and his other incarnations who have been separated out of his mind into robotic bodies with Cardinal Ollistra (Carolyn Pickles) and Rasmus (Damian Lynch).

The ending to this story is a bit lackluster and I don’t understand most of it. I also don’t understand why they set up The Last Day Part 1 + 2 in January 2020 and then released The Last Day Part 1 + 2 four years later.

Dark Universe - (8/10)

Trickster archetype 7 is peak 7. Most everything about this really works for me, and I feel like this achieves the same result as an upper tier Russel finale. It contains hilariously high stakes as well as a plethora of character drama, but it also has a very underwhelming final ten minutes.

”Have you heard the one about the Dark Universe? It’s a tragedy.”