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TARDIS Guide

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2 reviews

This review contains spoilers!

O final da segunda trilogia da Klein compensa toda a bobagem vista no áudio anterior, indo direto aos pontos que realmente interessam para toda construção do arco, e olha se um dia falei mal do Alan Barnes é mentira viu! kkkkk. Daleks Among Us é uma finalização bombástica recheada de acontecimentos e reviravoltas, imagino que o motivo das opiniões divididas está associado ao fato do áudio exigir muito da atenção do ouvinte. É notável como Alan Barnes conduziu muito bem sua progressão narrativa, a parte inicial entrega todas as informações necessárias sobre a localização (Planeta Alzimuth) tendo até mesmo o envolvimento da Ace, além de sintonizar seu ouvinte a situação do Planeta deixando-o antenado e imerso. Logo apresenta e constrói os traços indicando seus prováveis desenrolares, mas usa ao seu favor o fator surpresa de maneira muito positiva, trazendo toda aquela sensação de episódio final de temporada, onde por muitos momentos questionamos o que vai acontecer em seguida. Falando um pouco dos Daleks, fez muito bem aos vilões não serem o centro da história, aqui eles são apenas ferramentas para dificultar ainda mais a vida dos personagens e (claro) contribuir aos planos malignos dos dois nazistas, Barnes nitidamente se apoiou aos vilões, são eles quem dita e guia os acontecimentos, criando novas situações na trama mesmo não sendo o centro de tudo. Todas as pontas soltas relacionadas a Klein são devidamente muito bem entregues, temos um aprofundamento perfeito em seu background com pitadas de drama, além de Will crescer muito como personagem, basta olhar para atrás e ver tudo o que ele passou e se submeteu a fazer. Mas agora vamos aos pontos que dividiram as avaliações de Daleks Among Us – Sim, de fato as resoluções, fins e conclusões dadas a vários elementos e situações do enredo, podem sim serem consideradas que foram “em um estalar de dedos”. Pelo menos para mim, é difícil condenar todo o áudio por isso, ainda mais quando olhamos tudo o que aconteceu e como tudo foi desenvolvido por todo esse longo caminho que nos trouxe aqui.  O mesmo cabe aos vilões, Davros, Kurt Schalk e Falkus. Por fim temos que falar do centro do arco, Elizabeth Klein, ela é uma ótima personagem sua personalidade afiada e abrasiva, mostrou ser incansável quando se trata em buscar respostas, além de esconde muito bem suas emoções o que as vezes me gera dúvidas. [⚠SUPER SPOILERS] Klein se submeteu a encarar sua antiga persona, a companion literalmente eliminou sua outra versão obscura, reescreveu sua linha do tempo, ela pagou pelo que fez e em troca recebe uma segunda chance para recomeçar. O que é legal vindo de um Doutor que manipula tudo, nesse caso a companion teve total controle de suas decisões [⚠ FIM DE SPOILERS]. Em resumo, Daleks Among Us é mais um dos exemplos claros de como a 7° encarnação do Doutor muito provavelmente é a mais sombria de todas, sempre disposto a fazer o que for preciso para alcançar o que quer, movendo meticulosamente as peças - Analisando friamente, foi ele quem arquitetou toda essa transformação da Klein, ele plantou na cabeça dela uma imagem traumatizante de sua versão obscura. Tudo isso porque o Doutor não queria que ela crescesse nas mãos dos nazistas (até então ela tinha o apelido do bebê que foi criado sem amor). Há uma grande mensagem relacionado ao fanatismo e a gana por poder, a trilogia mostrou o que uma pessoa nesse estado pode fazer, até mesmo sem se atentar aos limites, corrompendo a todos. Mesmo ainda sendo uma personagem questionável, Klein teve um desenvolvimento interessantíssimo, sem dúvidas, seu arco é mais um dos blocos notáveis em toda trajetória dos áudios do 7° Doutor.


KnuppMello

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This review contains spoilers!

I am not a Dalek fan. I think a good Dalek story can be brilliant, and that they can be used to say interesting and novel things, but by and large, Dalek episodes underutilise them as evil shouty things. Daleks Among Us, fortunately, does not do that. It is not subtle that Daleks have always been an allegory for fascism, and so naturally, they are trying to use the Persuasion Machine to subjugate the entire universe.

This is definitely the most interesting story of the trilogy, and requires a lot of concentrating. Davros has a cloned 'son' who wants the machine, while meanwhile we're dealing with other clones left, right, and centre. Some of the plot gets a little fuzzy due to its complexity, but really what it's building to is Klein's big revelation: that she is not from this universe, and that her mother is a big old Nazi.

I said in the last one that Klein is more interesting when she has that extra dimension, and I am right. This episode actually dug into that and made her interesting again, which I was pleased about - she has to wrestle with the fact that she, in this universe, was designed to be the perfect control for the Persuasion Machine, and that to defeat it and the Daleks, she must kill her own mother. Perhaps I just like my DW a little dark, but I think that is infinitely more compelling that a UNIT goody-two-shoes.


sircarolyn

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