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5 February 2025
This review contains spoilers!
Primeiramente, devo expressar minha decepção ao me deparar com apenas 30 minutos de enredo para cada uma das duas histórias deste lançamento, especialmente após o longo intervalo desde a última aparição de Bernice nos lançamentos da BIG FINISH. Dado o contexto de recomeço após a morte de David Warner, era esperado que The Armageddon Chair estabelecesse uma nova dinâmica para as aventuras da arqueóloga - Na história que abre a box, descobrimos que Bernice agora faz parte de um grupo de exploradores chamado "The Eternity Club", dedicado a explorar, visitar e estudar o universo. Ela está endividada com o clube por não ter pago a mensalidade e aceita a proposta de prestar serviços para quitar parte de sua dívida. James Goss introduz os novos personagens principais dessa linha, incluindo um Sontaran “Starll”, um Draconiano, uma Drahvin chamada “Grizella“ e um robô chamado 312. Cada um deles representa um estereótipo de sua espécie: o Sontaran é um entusiasta de guerras, o Draconiano é excessivamente formal, o robô é o inteligente e a Drahvin é uma ativista fervorosa, algo bem clichê. Após apresentar o Clube e seus personagens, o enredo de The Armageddon Chair se revela bastante trivial, centrado na tentativa de Bernice de se integrar ao seu novo grupo de aventuras. Triumph Of Dravin, por outro lado, é uma história mais problemática. Goss coloca Grizella como líder de uma expedição ao planeta "Paroon", onde Benny frequentemente interrompe para corrigir pronúncias, nomes e fatos históricos. O comportamento exagerado da Drahvin, distorcendo a localização e os fatos, tenta abordar as pressões e expectativas enfrentadas por mulheres em ambientes dominados por homens, contrastando o idealismo de Grizella com o realismo de Benny. No entanto, o áudio desliza feio quando em muitos momentos o mesmo parece que também está transmitindo uma crítica ao ativismo, representando o ato de forma extremista e ignorante, colocando a Drahvin como uma defensora lunática e exagerada de pautas feministas. Sinceramente não consegui entender qual foi o ponto do escritor aqui, ficou algo meio distorcido - Em resumo, The Eternity Club 1 deixa a desejar, digo isso com um grande aperto no coração como um grande fã da Lisa Bowerman. Com histórias de apenas 30 minutos cada, o conteúdo e as aventuras são pouco memoráveis. Embora o áudio tente incorporar elementos cômicos junto a sua trilha sonora "engraçadinha", devo dizer que não funcionou comigo. Olha... não me entenda errado, não é um lançamento ruim, sabe. Pode ser que com você funcione. Mas confesso que não é exagero meu dizer que achei uma perda de tempo. . The Armageddon Chair • NOTA: 5/10 – FRACO Triumph Of Dravin • NOTA: 5/10 - FRACO
KnuppMello
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