Dessa vez o destino dos viajantes da TARDIS é uma espécie de Colônia Espacial que possui apenas 16 tripulantes. Cada um deles são separados tendo seus próprios quartos onde foram criados desde que nasceram pela sua líder chamada de Auntie (em português Tia) – A comunicação entre os tripulantes é apenas por meio de um sistema de voz, algo bem parecido com o Discord. Interpretada pela nossa querida Deborah Watling, a líder possui todo o controle da Colônia, desde dos robôs mordomos que servem suplementos e alimentos a sua tripulação até o controle de rastreamento de tudo que ocupa o espaço do local. Por incrível que pareça Three’s A Crowd vem sendo a história que teve a melhor primeira metade apresentada nessa minha run da Erimem, isso é claro sustentado pelo seu fantástico conceito que comentei anteriormente – O áudio possui toda uma mensagem de socialização, quando os 3 personagens principais se inserem na realidade de alguns tripulantes notamos que ao terem um contato presencial com os companions, logo acabam sofrendo ataques de ansiedade e crises de pânico. Obviamente o motivo disso tudo é pelo fato de terem sidos criados deis de que nasceram em seus próprios quartos, essas pessoas nunca tiveram um contato social, nunca saíram pra fora de seus curtos espaços. Ok tá bom, até o momento tudo estava sendo bem interessante e instigante, confesso que ao termino de sua primeira metade eu soltei um “Uuuh, será que estou diante de áudio que ganhará o selo de Obra Prima??” Como pode visualizar a nota que dei...É claro que não! – Tudo começa a desandar quando conhecemos os vilões os Khellian, repteis do tamanho de humanos que possuem uns trajes espaciais e armas lasers. É... É bizarro?? Sim...e não, pois nós fãs de Doctor Who estamos acostumados e vimos coisas piores na série. O problema mesmo está em como seu enredo se desenrola até o fim, basicamente são os personagens correndo pelos corredores ajudando os tripulantes a superarem suas fobias sociais e se deparando com os lagartos desviando dos disparos de suas armas lasers, enquanto o Doctor investiga tudo e também se depara com os lagartos. ⚠️ [SPOILER] No fim descobrimos que a Lider fez um acordo com os Khellians uma troca de favores, nesse tempo todo os lagartos estavam enganando ela, pois o real objetivo das criaturas eram usar seus tripulantes como alimento – Eu achei maneira de como a Líder resolve toda a situação bem estupida, vamos explodir tudo eeeee ⚠️ [FIM DE SPOILER]. Em resumo por mais que o áudio entregue uma mensagem muito interessante sobre a importância da socialização nos fazendo até mesmo refletir sobre avanço tecnológico que estamos tendo nos dias de hoje, sabemos que existem casos de pessoas trancadas em suas próprias casas que se socializam iguais aos tripulantes – Infelizmente toda a problemática envolvendo os vilões da história trouxe um desenrolar bem bobo a Three’s A Crowd.

This time, the destination of the TARDIS travellers is a kind of Space Colony with only 16 crew members. Each of them are separated having their own rooms where they were raised since birth by their leader called Auntie. Communication among the crew members is just through a voice system, something very similar to Discord. Played by our beloved Deborah Watling, the leader has complete control of the Colony, from the butler robots that serve supplements and food to her crew to the tracking control of everything that occupies the space of the place. Surprisingly, Three’s A Crowd has been the story that had the best first half presented in my run of Erimem, this is of course supported by its fantastic concept that I mentioned earlier – The audio has a whole message of socialization, when the 3 main characters enter the reality of some crew members we notice that when having a face-to-face contact with the companions, they soon end up suffering from anxiety attacks and panic crises. Obviously, the reason for all this is because they were raised since birth in their own rooms, these people never had social contact, never went outside their short spaces. Ok, so far, everything was very interesting and intriguing, I confess that at the end of its first half I let out a "Uuuh, am I in front of an audio that will earn the Masterpiece seal??" As you can see from the rating I gave... Obviously not! – Everything starts to go downhill when we meet the villains the Khellians, reptiles the size of humans that have space suits and laser weapons. Is it bizarre?? Yes...and no, because we Doctor Who fans are used to and have seen worse things in the series. The real problem is in how its plot unfolds until the end, basically it's the characters running through the corridors helping the crew members overcome their social phobias and encountering the lizards dodging the shots from their laser weapons, while the Doctor investigates everything and also encounters the lizards. ⚠️ [SPOILER] In the end we discover that the Leader made a deal with the Khellians, a trade of favors, all this time the lizards were deceiving her, as the real goal of the creatures was to use her crew members as food – I found the way the Leader resolves the whole situation quite stupid, let's blow everything up and eee ⚠️ [END OF SPOILER]. In summary, even though the audio delivers a very interesting message about the importance of socialization, making us even reflect on the technological advances we are having these days, we know that there are cases of people locked in their own homes who socialize just like the crew members – Unfortunately, the whole problem involving the villains of the story brought a rather silly unfolding to Three’s A Crowd.

(Translation generated by AI, so mistakes are possible).