Depois de se envolverem com Maria I Rainha da Inglaterra em meados de 1555 no áudio anterior (The Marian Conspiracy), chegou a vez do lendário Brigadeiro Lethbridge-Stewart se deparar pela primeira vez com a sexta encarnação do Time Lord algo que não ocorre em seus episódios no formato de Série de TV - Aposentado, Brigadeiro se encontra no Instituto de Arqueologia Lanyon Moor envolvido a uma série de pesquisas feitas em uma área especifica na Cornualha. Logo o 6° Doctor e Evelyn se unem a expedição revelando a existência de uma ameaça alienígena. Entendo toda a proposta de Nicholas Pegg em entregar um enredo mais técnico que se dedica na maior parte do tempo desenvolver sua trama através diálogos, todo o trabalho detalhista que o escritor teve em seu texto cumpre perfeitamente o objetivo narrativo em deixar seu ouvinte ciente e cheio de informações relacionadas a situação e aos elementos envolvidos na história – Seu maior equívoco foi estender demais toda essa etapa prolongando até a Parte 4 a ponto de causar um desgaste significativo a experiência, basta observar que quando temos toda uma estrutura técnica completa e montada, no momento em que são colocadas na pratica (a chamada hora de entrar em ação) o escritor nos entrega um enredo fraco sem muita criatividade com uma conclusão bem água com açúcar ficando longe de ser algo memoriável. Tem muitos textos adicionais sem muita objetividade no enredo, parecem destinados a prolongar seus diálogos que em sua maioria pode até ter relação com a situação relatada ou com um determinado personagem, mas em praticamente todos os casos demonstraram ser adições nada relevantes no sentido de continuidade. Diferente de sua primeira história, infelizmente Evelyn se encontra sem muito proposito nesse evento, ela chega até ser capturada por Flint criando duas interessantes divisões no enredo, mas ao fugir a personagem fica flutuando na trama e volta ao status anterior. Já o Brigadeiro consegue se sair melhor apresentando uma ótima dinâmica com o 6° Doctor, sendo bem sincero - É mais uma por uma questão simbólica, não querendo ser insensível, mas se o personagem fosse substituído por um “NPC da BIG FINISH” haha, ele não teria um destaque. E por fim os vilões, Sancreda chega a ser interessante quando está usando seus poderes psíquico manipulando a senhora Moynihan, mas depois que é libertado se torna bem genérico com direito a aquele típico feito de voz de monstro da BIG FINISH, já Flint é patético com suas intenções ocultista e seu plano que lembra um pouco o arco “The Daemos” do 3° Doctor, ele mais parece ser uma desculpa para Evelyn ter o que fazer no enredo. Já que citei ela, quero destacar o fim HORROROSO e de grande mal gosto que deram a senhora Moynihan, uma cena muito desagradável e pesada de se ouvir, achei uma péssima decisão do escritor. Em resumo The Spectre Of Lanyon Moor é um áudio de muita pouca ação que facilmente se resulta em uma experiência pouco envolvente e dificilmente será algo memorável, mas por pouco não chega ao ponto de ser considerado como ruim.

After becoming involved with Mary I, Queen of England in mid-1555 in the previous audio (The Marian Conspiracy), it’s now the legendary Brigadier Lethbridge-Stewart’s turn to encounter for the first time the sixth incarnation of the Time Lord—a meeting that does not occur in his episodes in the TV series format. Retired, the Brigadier finds himself at the Lanyon Moor Institute of Archaeology involved in a series of researches conducted in a specific area in Cornwall. Soon the 6th Doctor and Evelyn join the expedition, revealing the existence of an alien threat. I understand Nicholas Pegg's entire proposal to deliver a more technical plot that spends most of the time developing its story through dialogue, the detailed work that the writer had in his text perfectly fulfills the narrative objective of making his listener aware and full of information related to the situation and the elements involved in the story—His biggest mistake was to extend this stage too much, lasting until Part 4 to the point of causing a significant wear on the experience, it is enough to observe that when we have a complete technical structure assembled, at the moment they are put into practice (the time to take action), the writer delivers a weak plot without much creativity with a very lacklustre conclusion that is far from being something memorable. There are many additional texts with little objectivity in the plot, seeming destined to prolong their dialogues which for the most part might even be related to the reported situation or a specific character, but in almost all cases they proved to be nothing significant additions in terms of continuity. Unlike her first story, unfortunately, Evelyn finds herself without much purpose in this event, she even gets captured by Flint creating two interesting divisions in the plot, but once she escapes, the character is left floating in the plot and returns to her previous status. The Brigadier, on the other hand, manages to come out better presenting a great dynamic with the 6th Doctor, being quite honest - It is more of a symbolic matter, not wanting to be insensitive, but if the character was replaced by a "BIG FINISH NPC" haha, he would not have stood out. And finally the villains, Sancreda becomes interesting when he is using his psychic powers manipulating Mrs. Moynihan, but after he is released he becomes quite generic with that typical BIG FINISH monster voice effect, while Flint is pathetic with his occultist intentions and his plan that somewhat resembles the “The Daemos” arc from the 3rd Doctor, he seems more like an excuse for Evelyn to have something to do in the plot. Since I mentioned her, I want to highlight the HORRIBLE and in very poor taste ending they gave to Mrs. Moynihan, a very unpleasant and heavy scene to listen to, I found it a bad decision by the writer. In summary, The Spectre Of Lanyon Moor is an audio drama with very little action that easily results in an unengaging experience and will hardly be something memorable, but just barely avoids being considered bad.

(Translation generated by AI, so mistakes are possible).