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16 January 2025
This review contains spoilers!
É isso mesmo, só depois de muito tempo eu peguei para ouvir a primeira Main Range e posso dizer que The Sirens Of Time, cumpre bem seu papel de apresentação da BIG FINISH estabelecendo como suas histórias da franquia de Doctor Who irão funcionar em seus áudios dramas. Nada melhor que começar por um Multi-Doctors para conquistar logo de cara seus fãs – A história começa em Gallifrey quando uma TARDIS do modelo 70 pilotada pelo Coordenador Vansell chega trazendo uma mensagem muito importante, ele informa que o planeta está correndo grande perigo exigindo ver o Presidente. Sabemos que Gallifrey está sendo cercada por uma espécie desconhecida e que vestígios de energia Artron foram detectados através de uma distorção do tempo, tudo levando a crer que o Doutor tem um suposto envolvimento nessa situação. A partir disso, Nicholas Briggs dedica as três primeiras partes do áudio a cada Doutor, finalizando sua quarta parte unindo todos eles para a resolução final. Começando pela história do 7° Doutor, confesso que ela me passou uma má impressão porque, além de seu enredo ser bem bobinho, seus personagens tem papeis bem simples que estão longe de encher os olhos - Não foi o meu caso, mas talvez a personagem Ruthley te irrite bastante pela sua histeria exagerada (por curiosidade ela é interpretada pela saudosa Maggie Stables que mais a frente incorpora a adorável companion do 6° Doutor, Evelyn Smythe). As coisas vêm a melhorar na história do 5° Doutor, que se mostrou muito promissora e interessante, mas acabou seguindo caminhos que a deixaram bem rasa. E por fim a do 6° Doutor, que disparada é a melhor história das três se destacando por ser a mais enriquecida, ter um ótimo desenvolvimento e uma bela dinâmica narrativa - Parece que essa foi a única das três que o Briggs se atentou aos detalhes. Sua quarta parte conclusiva é boa, mas peca em estacionar sua trama várias vezes para se dedicar a fazer inúmeras explicações extensas, deixando assim sua última parte mais maçante. Em compensação a dinâmica e interações dos 3 Doutores deixam as coisas menos chatinhas nessa última parte. Gostei bastante do conceito das Sereias do Tempo, seres que sobrevivem pela absorção da energia liberada pelas distorções e anomalias temporais, sendo assim uma espécie bem manipuladora e persistente, não é à toa que a vilã Lyena se passa por 3 personas diferentes para enganar os Doutores. Sobre o desempenho dos três atores, a performance do Colin Baker se sobressaiu com sobras em comparação a do Peter Davison e do Sylvester McCoy – Peter me pareceu ainda estar relembrando como incorpora seu personagem, já o McCoy incorporou bem em grande parte da história, mas as vezes aparecia que apenas estava lendo o script. No geral, sendo justo e levando em consideração que esse é o primeiro lançamento da franquia de Doctor Who da BIG FINISH, temos que relevar muitas coisas ainda mais sabendo que os recursos da empresa na época não eram os mesmo de hoje.
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