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TARDIS Guide

Review of The Mind’s Eye by KnuppMello

15 January 2025

This review contains spoilers!

Temos aqui um caso atípico da linha Main Range, geralmente suas histórias são compostas por 4 partes cada uma delas tem em média de duração 25 o até mesmo 30 minutos. The Mind’s Eye vem de forma mais compacta com apenas 3 partes totalizando apenas 1 hora e 18 minutos de áudio – Mesmo entregando um enredo bem compacto a escrita Colin Brake deixou muito a desejar apresentando plot twists, sub tramas e cliffhangers bem fracos, seu conceito que explora sonhos já é meio batido, repetitivo e genérico não digo só em Doctor Who, mas no gênero de ficção cientifica em geral. De alguma forma (que não é explicada) os viajantes da TARDIS foram sequestrados por uns cientistas que estudam uma planta alienígena que ao contato colocam suas vítimas em coma as enviando para o seu próprio mundo particular de seus sonhos, fazendo-as acreditarem cegamente que tudo é aquilo é real, facilmente dominadas correndo risco de morte. O Doctor foi o único a se livrar dessa tal experiência, com isso ele deve lidar com os cientistas e soldados num ambiente hostil. O sonho da Erimem é bem bobo, não apresenta nada demais tanto é que ela é a primeira a voltar à realidade rapidamente – Basicamente se passa em uma espécie de colônia humana futurística. Sendo a governante Erimem quer que sua colónia se torne algo parecido com o Antigo Egito que conhecia, muitos dos seus súditos não aprovam a tal ideia e se revoltam contra ela. Já o sonho de Peri é um problema, descrito pelo próprio Doctor como “Uma novela cafona e ruim” – Ela tem uma família, um namorado que possui um filho (sendo assim madrasta do menino) e uma melhor amiga. Todos os clichês de novelas estão presentes em sua sub-trama, seu filho é rebelde e demonstra dificuldade em aceitar a companion como mãe. [⚠️ SPOILERS] A pior parte vem quando o garoto fica doente, levado para o hospital Peri tenta entrar em contato com seu namorado e sua melhor amiga, não tendo sucesso a companion decide voltar para casa e encontra seu namorado de frente com sua melhor amiga apenas usando calcinha e sutiã (traição, mais um clichê de novela). A desculpa do namorado é incrivelmente ridícula, diz a ela que na verdade pediu para sua melhor amiga experimentar a roupa intima pois esse era um dos presentes que iria dar de casamento para Peri. Assim vamos combinar, de verdade, quem iria cair numa desculpa dessa?? A melhor amiga veste o mesmo número peça que a Peri?? Quem chama a amiga da namorada para fazer esse tipo de coisa??? A companion releva tudo isso numa boa se demonstrando estar feliz e surpresa pelo pedido de casamento. Patético! 🤦🏻‍♂️ [⚠️ FIM DE SPOILER]. Os blocos do Doctor na trama é bem fraquinho, ele descobre que as plantas podem conceder aos humanos poderes telepáticos e o vilão Hayton quer vendê-las como drogas para lucrar. Muito fraco o enredo e escrita de Colin Brake, nunca imaginei que iria ver a frase “A curiosidade matou o gato, Doctor!” em um áudio da BIG FINISH - Pra variar o escritor tenta causa um impacto emotivo ao seu ouvinte com um final bem clichê que não funcionou pra mim – Só não digo que The Mind’s Eye é uma história descartável por causa de seu conceito, por mais repetido que seja algumas pessoas podem acabar gostando.

We have here an atypical case from the Main Range line. Typically, their stories are made up of 4 parts, each about 25 to 30 minutes in length.

"The Mind’s Eye" comes in a more compact form with just 3 parts, totalling only 1 hour and 18 minutes of audio – Even delivering a compact plot, Colin Brake's writing left much to be desired, presenting weak plot twists, subplots, and cliffhangers.

His concept that explores dreams is already somewhat trite, repetitive, and generic not just in Doctor Who, but in the science fiction genre in general. Somehow (which is not explained) the TARDIS travellers have been kidnapped by some scientists who study an alien plant that when touched, puts its victims into a coma, sending them into their own private dream worlds, making them blindly believe that everything is real, easily dominated at the risk of death.

The Doctor was the only one to break free from this experiment, and thus he must deal with the scientists and soldiers in a hostile environment. Erimem's dream is quite silly, it doesn't present anything special so much so that she is the first to return to reality quickly – Basically, it takes place in a kind of futuristic human colony.

Being the ruler, Erimem wants her colony to become something akin to the Ancient Egypt she knew, many of her subjects do not approve of the idea and revolt against her. Peri's dream, however, is a problem, described by the Doctor as “A cheesy and bad soap opera” – She has a family, a boyfriend who has a son (thus making her the boy's stepmother), and a best friend.

All the soap opera clichés are present in her subplot, her son is rebellious and shows difficulty in accepting the companion as a mother. [⚠️ SPOILERS] The worst part comes when the boy gets sick, taken to the hospital Peri tries to contact her boyfriend and her best friend, with no success the companion decides to go back home and finds her boyfriend standing with her best friend just wearing underwear (cheating, another soap opera cliché).

The boyfriend's excuse is incredibly ridiculous, telling her that he actually asked his best friend to try on the lingerie because it was one of the gifts he was going to give Peri as a wedding present. Come on, really, who would believe an excuse like that?? Does the best friend wear the same size as Peri?? Who asks their girlfriend's friend to do something like that??? The companion overlooks all this in a good mood, showing herself to be happy and surprised by the marriage proposal. Pathetic! 🤦🏻‍♂️ [⚠️ END OF SPOILER].

The Doctor's segments in the plot are quite weak; he discovers that the plants can grant humans telepathic powers and the villain Hayton wants to sell them as drugs for profit.

The plot and writing by Colin Brake are very weak, I never imagined I would see the phrase “Curiosity killed the cat, Doctor!” in a BIG FINISH audio - To vary, the writer tries to cause an emotional impact on his listener with a very cliché ending that did not work for me – I only say that "The Mind’s Eye" is not a disposable story because of its concept, despite being repetitive as some people might end up liking it.

(Translation generated by AI, so mistakes are possible).


KnuppMello

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