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19 January 2025
This review contains spoilers!
A verdade seja dita, Alan Barnes possui SIM, muitas histórias de sua autoria que merecem muitos pontos positivos e elogios, mas é impressionante como em algumas ocasiões ele apresenta enredos que não conseguimos entender qual foi o intuito do escritor apostando todas as suas fichas nisso, e An Alien Werewolf In London é mais um forte exemplo disso - Seu enredo é pra lá de esquisito cheio de performances exageradas, sub-plots que dão voltas bagunçadas, clonagens de personagens, um humor pastelão de tirar poucos risos do ouvinte e vilões vampiros pra lá de clichês. O mais lamentável é notar que novamente não aproveitaram a personagem da Mags, enquadrando-a na história como uma peça padrão da trama que segue passos previsíveis ficando longe de ser notável, uma pena pois em seu áudio anterior The Moons Of Vulpana a personagem mostrou-se muito promissora por ganhar um certo enriquecimento, mostrando e também provando que tinha tudo para ser uma companion muito interessante e bem aproveitada nas aventuras. A trama começa com o Doutor e Mags respondendo um pedido de socorro, pousando a TARDIS no meio da Camden Lock em Londres dos anos 90, sabendo que esse pedido foi feito por Ace, a companion conta aos viajantes que um de seus amigos, um barman chamado Rufus, lhe contou uma história muito suspeita. Com isso, Ace leva o Doutor e Mags até o pub para conversar com o jovem barman australiano, ele revela que após uma série de acidentes, de alguma forma acabou em Mausoléu subterrâneo localizado em uma mansão, onde se deparou com um alienígena aprisionado. Tendo uma breve conversa com a criatura, ela passa instruções a Rufus de como contatar um Senhor do Tempo que pode ajudar a libertá-la, o fazendo então perseguir Ace através de rastros de energia Artron. Depois disso Ace revela ao Doutor e Mags que preparou o plano perfeito para salvar o alienígena - É a partir desse ponto que a história se torna uma bagunça total. O escritor também usa de várias referencias da cultura pop dos anos 90 como alivio cômico que acabam por não funcionar, repetindo em alguns casos a forma de aplicação delas no enredo, como por exemplo: A Mags não entende várias vezes as referências por não ter vivido no planeta Terra. E o que falar da trilha sonora, hein?! Dificilmente faço criticas ao trabalho sonoro da BIG FINISH mas essa no caso é cansativa, repetindo várias vezes a mesma melodia chata. [⚠ SPOILERS] Lendo várias reviews desse áudio pela internet, notei que muitos deixaram de comentar sobre os últimos minutos da história. Vemos que durante a aventura, Ace acaba sendo mordida por um dos vampiros assim se tornando um deles (ou adquirindo pequenos traços vampíricos em seu sangue) e Mags acaba sendo clonada, o Sin Eater (Devorador de Pecados) acaba aderindo a forma física da companion - No fim tudo permanece assim, Ace diz que talvez irá fazer uma transfusão de sangue, já Mags acha curioso o fato de existe “duas” dela mesmo no universo...Além de bizarro, do que serviu fazer isso??? [⚠ FIM DE SPOILER] Em resumo, infelizmente não souberam tirar proveito da oportunidade de enriquecer a personagem da Mags ou até mesmo prolongar suas aparições nos áudios, que no fim acabou entrando para o seleto time de companions bem apagados do Doutor.
KnuppMello
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